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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

MORTE

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Noite cálida, céu escuro
Mil estrelas reluzentes
O Corpo frio neste chão duro
Que vontade de um banho quente

As cenas passam num sussurro
Em sequência entorpecente
O Corpo frio neste chão duro
Os meus sentidos já dormentes.

Minhas lembranças, num murmúrio
Vão me deixando deprimente
Do que não fiz, o meu lamurio
E do que fiz, sou sorridente

Esposa e filhos, deixei seguros
Com patrimônio consequente
De minhas batalhas por este mundo
Fortuna, imóveis, presentes.

Os olhos fecham e fica escuro
O corpo fali de repente
Eu já não sinto este chão duro
Nem vejo estrelas reluzentes.

5 comentários:

  1. Ah! Willian quanto talento poeta, admirável demais, adoro seus escritos, boa tarde!

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    Respostas
    1. Olá Érica.

      Fico feliz que admire meus escritos, assim tenho mais vontade em escrever. rsrs

      Beijos a você!

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    2. Lindo poema menino poeta...Quanta elegância...

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  2. Lindo sim e emocionante . Acho que teus versos são fortes e de uma profundidade comovente que toca a alma. Parabéns Will

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  3. Versos belos e profundos!! Um poema magistral!! Parabéns, William!
    Bjs

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