Noite cálida, céu escuro
Mil estrelas reluzentes
O Corpo frio neste chão duro
Que vontade de um banho quente
As cenas passam num sussurro
Em sequência entorpecente
O Corpo frio neste chão duro
Os meus sentidos já dormentes.
Minhas lembranças, num murmúrio
Vão me deixando deprimente
Do que não fiz, o meu lamurio
E do que fiz, sou sorridente
Esposa e filhos, deixei seguros
Com patrimônio consequente
De minhas batalhas por este mundo
Fortuna, imóveis, presentes.
Os olhos fecham e fica escuro
O corpo fali de repente
Eu já não sinto este chão duro
Nem vejo estrelas reluzentes.
Ah! Willian quanto talento poeta, admirável demais, adoro seus escritos, boa tarde!
ResponderExcluirOlá Érica.
ExcluirFico feliz que admire meus escritos, assim tenho mais vontade em escrever. rsrs
Beijos a você!
Lindo poema menino poeta...Quanta elegância...
ExcluirLindo sim e emocionante . Acho que teus versos são fortes e de uma profundidade comovente que toca a alma. Parabéns Will
ResponderExcluirVersos belos e profundos!! Um poema magistral!! Parabéns, William!
ResponderExcluirBjs