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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O CIGANO QUE SOU

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Em jus ao Cigano que sou
Carrego os elementos essenciais da Natureza à minha volta.

Com o fogo intrínseco em meu coração,
Aqueço com ardor os sentimentos de irmandade e igualdade.
Derreto o gelo das mágoas, das maculas
E o transmuto em água quente à dilatar os bons sentimentos.


Com as águas que correm por minhas correntes
Acalmo os ânimos dos desesperados,
Mato a sede dos carentes de atenção,
Banho e limpo os sujos de espirito.


Com a terra sob meus pés
Amacio o solo aos sensíveis,
Planto sementes de esperança à quem a perdeu,
Trilho caminhos que levam a todos os que precisam de minha presença.


E quanto ao Ar...
Ah... O vento, como o admiro...
Jogo minhas palavras a ele, de modo que sopre sempre
Com sua força e liberdade aos quatros cantos.
Seu balançar nas árvores e nas águas...
O seu toque em minha face...
Os assobios em meus ouvidos...
Estas são as fontes essenciais de minha inspiração!

E a junção destes quatro elementos é o que me compõe.
É o que faz de mim... O Cigano que sou.
  

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